“Pareço um bichinho de pelúcia zen. Mas não se engane: sei o que quero.”
De onde eu vim (e por que tenho cara de monge)
Sou do Tibete, um lugar místico e frio, onde vivia nos mosteiros budistas há mais de mil anos. Não era qualquer um que podia andar comigo: eu era guardião dos templos, alertava os monges e acreditava-se que trazia boa sorte. Meu nome, aliás, vem da cidade sagrada de Lhasa. Sou pequeno, mas tenho o espírito de um leão tibetano. E carrego até hoje esse olhar calmo, sábio e… desconfiado.
Como é meu jeitinho de ser
Sou reservado, leal e um pouco cabeça dura. Não entrego meu carinho pra qualquer um — mas quando me apego, é de verdade. Gosto de rotina tranquila, silêncio, sofá limpo e respeito ao meu espaço. Me dou bem com adultos calmos e sou um ótimo cão de companhia pra quem curte dias pacatos e sorrisos discretos. Mas ó: se algum barulho estranho acontecer, eu aviso com um latido agudo e decidido.
O que gosto de comer (e como manter meu porte elegante)
Gosto de ração equilibrada, de preferência própria pra raças pequenas com pelagem longa. Como venho de regiões frias e rústicas, meu sistema digestivo tende a ser sensível a industrializados ruins. Evite petiscos com corantes, gordura ou muito sódio. Um plus: alimentos ricos em ômega 3 e zinco ajudam a manter meu pelo bonito e minha pele saudável.
O que você precisa cuidar pra me ver feliz
- Pelagem sagrada: Meus pelos longos e lisos exigem escovação diária. Ou tosa bebê, se você quiser menos trabalho. Mas nada de me deixar com nós!
- Olhos e ouvidos: Por causa do formato do meu rosto e pelagem densa, meus olhos lacrimejam fácil e meus ouvidos podem acumular umidade. Limpeza é essencial.
- Temperamento reservado: Socialização desde cedo ajuda a evitar que eu vire um cãozinho desconfiado demais.
- Atividade moderada: Caminhadas curtas e um brinquedinho interativo já são o suficiente pra me manter equilibrado. Não gosto de exageros — sou mais contemplativo.