“Fui feito pra correr, mas também sou mestre em cochilar. Gosto de silêncio, cobertor e almas calmas.”
De onde eu vim (e por que pareço uma escultura viva)
Sou um dos cães mais antigos do mundo, com registros desde o Egito Antigo. Na Inglaterra, fui refinado como cão de corrida e caça — e por séculos fui símbolo de nobreza. Apesar de minha aparência atlética e velocidade absurda (corro até 70 km/h!), minha verdadeira paixão é: dormir no sofá, enrolado num cobertor. Digamos que sou um… velocista zen.
Como é meu jeitinho de ser
Sou reservado, elegante e surpreendentemente tranquilo. Convivo muito bem com humanos introspectivos, sensíveis ou que têm ansiedade. Tenho um comportamento educado, gosto de silêncio e observo o mundo com calma. Mas se abrir o portão… posso virar um foguete. Em casa, sou a serenidade em forma de cão.
O que gosto de comer (e o que preciso evitar)
Rações leves, digestíveis, com alto valor nutricional. Como tenho pouca gordura corporal, sou sensível ao frio e ao jejum. Divida minha ração em duas porções por dia e prefira proteínas magras com suporte para articulações e coração.
O que você precisa cuidar pra me ver feliz
- Pele fina: Roupas no inverno são necessárias.
- Sensibilidade emocional: Prefiro vozes baixas e ambientes organizados.
- Exercício diário leve ou intenso, mas curto: Corro em rajadas, não gosto de longas caminhadas.
- Sociabilização: Me dou bem com outros cães, mas sou tímido com estranhos.
- Atenção aos ossos: Sou magro e frágil — cuidado com escadas escorregadias ou pisos lisos.