“Sou um travesseiro gigante com alma de enfermeiro. Se o mundo desabar, te dou colo.”
De onde eu vim (e por que pareço tão protetor)
Fui criado por monges nos Alpes Suíços, mais especificamente no Hospício de São Bernardo, que resgatava viajantes perdidos na neve. Forte, confiável e com excelente faro, aprendi a localizar pessoas em avalanches e trazer ajuda. A lenda do barril de conhaque no pescoço pode não ser real, mas o carinho é — sempre fui um cuidador nato.
Como é meu jeitinho de ser
Sou calmo, gentil e absolutamente paciente. Tenho um coração enorme (e não só no sentido figurado). Me dou bem com todo mundo — principalmente com crianças e pessoas sensíveis. Mas preciso de espaço e de tutores que entendam meu ritmo: gosto de andar devagar, encostar nos cantos e respirar fundo. E roncar, claro.
O que gosto de comer (em porções de urso controladas)
Sou um cão gigante, mas meu apetite precisa ser controlado. Tenho tendência a engordar e a desenvolver torção gástrica. Divida minha alimentação em duas ou três porções por dia e use rações específicas pra raças grandes, com suporte articular e digestivo.
O que você precisa cuidar pra me ver feliz
- Baba e mais baba: Limpe minha boca com frequência, principalmente depois das refeições.
- Pelagem densa: Escovação semanal e banho mensal são suficientes.
- Displasia e problemas cardíacos: Visitas regulares ao veterinário são importantes.
- Temperatura ambiente: Não tolero calor. Sombra, água e ventilador são obrigatórios.
- Caminhadas tranquilas: Sem pressa. Meu estilo é “slow living”.